É hora de agir com urgência e eficácia 2g3i12

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EDITORIAL - DA REDAÇÃO 3h4m4p

Data 04/02/2025
Horário 05:15

E as ações contra a proliferação do Aedes aegypti seguem se multiplicando pelas cidades da região. Este é um momento crucial, visto que as chuvas aliadas ao calor típico deste período formam um ambiente propício à proliferação desenfreada do mosquito vetor da dengue e de outras doenças. É preciso arregaçar as mangas e, de fato, colocar em prática aquilo que estamos cansados de saber. Os ensinamentos não podem ficar na teoria, não quando da nossa ação depende nossa saúde.

A dengue avança sem piedade, e os números crescentes de casos e óbitos evidenciam que a luta contra a doença não pode mais se restringir a campanhas teóricas ou medidas paliativas. Enfrentamos surtos cada vez mais intensos, e a sobrecarga no sistema de saúde já é uma realidade preocupante. O tempo das promessas acabou; é hora de agir com urgência e eficácia.

Quem já teve dengue sabe como o mal-estar é generalizado: febre alta, dores no corpo, fadiga extrema e riscos que podem evoluir para quadros graves, como a dengue hemorrágica. Para além do sofrimento individual, a coletividade paga um alto preço. Hospitais lotados, unidades de pronto atendimento abarrotadas e profissionais de saúde exaustos compõem o cenário de colapso iminente.

A responsabilidade é compartilhada entre poder público e população. As autoridades precisam investir em campanhas contínuas de conscientização, ampliar as estratégias de combate ao Aedes aegypti, promover mutirões de limpeza e garantir insumos para o tratamento dos infectados. Mas não basta apenas o discurso: é essencial que haja fiscalização rigorosa e punições severas para quem mantém focos do mosquito em áreas privadas ou públicas.

Por outro lado, cada cidadão deve fazer sua parte, eliminando criadouros, denunciando locais propícios à proliferação do mosquito e adotando medidas preventivas. Não há espaço para negligência quando vidas estão em risco.

O alerta está dado. Se não houver ação imediata, continuaremos reféns da dengue, assistindo ao aumento do número de vítimas e ao colapso do sistema de saúde. A doença não espera. A resposta precisa ser ágil e definitiva.

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